Ao contrário do que se pode pensar ao ver a foto acima não se trata de um boneco de gesso ou um manequim quebrado. Se trata de uma vítima de esquartejamento. Crime ocorrido em janeiro de 2003 pelo então cirurgião plástico Farah Jorge Farah. Foi condenado a 13 anos de prisão à príncipio em regime fechado. O interessante de tudo é que a defesa alegou legítima defesa. Ele próprio disse que agiu em legítima defesa. A justiça concede o direito de ampla defesa, mas em um caso desse não foi, não é e nunca será legítima defesa. Até onde eu sei esse homem está fazendo faculdade de direito em São Paulo, isto é, não está preso.
Há pessoas cumprindo penas em presídios por terem feito menos do que isso.
É preciso que haja bom senso das autoridades. Louco ele não é caso contrário não estaria estudando direito.
Pelo fato dele estar com 60 anos não significa que não represente perigo para a sociedade. Crimes como esse podem voltar a acontecer sem dúvida alguma. Conheci um estrupador dentro do presídio. Passaram-se dez anos e quando estava novamente em liberdade cometeu o mesmo crime.
É necessário cautela.
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