Total de visualizações de página

Translate

Curta a nossa página/notícias

''

Diario Oficial do Pará

http:

Jardim do Seridó - Rio Grande do Norte

'

Seduc Pará

Laerte e Jean Wyllys participam de ato contra Feliciano em SP

Mostrando postagens com marcador Arte durante a Pandemia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Arte durante a Pandemia. Mostrar todas as postagens

abril 23, 2021

Dia do Livro com dica de Leitura - Devaneios Improváveis – Primeira Antologia EntreContos

 Olá, aqui vai minha segunda colaboração e bem relacionada com a data de hoje: Dia do Livro.

Por esse motivo, aproveito para indicar uma leitura leve, porém nem tanto  e divertida de Contos. A Primeira Antologia do EntreContos.

O Projeto EntreContos cria Desafios Literários com a participação aberta a qualquer autor lusófono e o corpo de jurados é composto pelos próprios participantes. muitos autores têm surgido de lá e Brasil, angola, Dinamarca, Portugal e até Japão desfilam pelo espaço com belíssimas contribuições.

Escolhia falar da Primeira Antologia, mas eles já estão trabalhando na Oitava, então, depois desses textos, muitos outros já desfilaram pelo espaço virtual dos organizadores.  O autor do Conto "Reconstruindo Sarah Parker" assina a organização. E como tenho receio de não conseguir convencê-los a baixar e ler essa obra, trago a voz de alguém que sabe o que está falando quando elogia uma obra como a que estou apresentando, Ricardo Labuto Gondim.

Esse carioca de nascimento é hoje um dos principais nomes da ficção científica no Brasil. Professor, além disso é um crítico literário e teólogo e considerado por muitos um dos novos filósofos de nossa geração. Leiam e se quiser, baixe o livro. Os links para a aquisição gratuita estão em Serviços, logo depois do comentário de nosso escritor. 


  1. Ricardo Labuto Gondim
    28 de novembro de 2014
     
    5
     
    0
     
    Rate This

    Que edição de qualidade. Nunca vi um livro em mobi tão bem ajustado ao Kindle. E olha que alguns têm preços inexplicáveis.

    Estou orgulhoso de estar entre gente tão boa em uma edição tão bem cuidada. Obrigado a todos. Obrigado, Gustavo Araujo.



 




SERVIÇOS

E  serviço completo: Com link para PDF, Mobi e EPUB:

Para formato pdf, clique aqui.

Para formato epub, clique aqui.

Para formato mobi, clique aqui.


Físico você pode adquirir solicitando aos organizadores, pelo EntreContos.

Até mais,

Elisabeth Lorena Alves


julho 28, 2020

Poesia "SE ESSE VÍRUS ME LEVAR" - Arte durante a Pandemia

A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos e close-up





























O poeta João Braga neto desfila sua sabedoria nesse Poema perfeito para a reflexão: "SE ESSE VÍRUS ME LEVAR".

Os dias atuais pedem uma reflexão mais cortante, mais profunda e o texto postado pelo autor de "Caminhos da Alma" em uma rede social é uma leitura quase obrigatória.

Divido com vocês as questões expostas por sua Escrita maravilhosa.

Abraços,

Elisabeth Lorena Alves


SE ESSE VÍRUS ME LEVAR

Joao Braga Neto I


E se o Vírus me levar?
Eu tenho me perguntado
Quanto tempo que perdi
E não vai ser recuperado;
Pessoas que não abracei
E que até desejei
Mas tava muito ocupado.

Eu tenho pensado um pouco,
E se o vírus me levar?
Nos domingos sem ninguém
Convidado pra almoçar,
E agora bem que eu queria
Convidar dois, três, por dia
Mas a ordem é se isolar.

Noites que fiquei em casa
E não visitei ninguém
Se o vírus me levar,
(Já pensei nisso também),
Foi desperdício de vida
Com tantas noites perdidas
Que não me servem no além.

Pois foi necessário um vírus
Isolar pai, filho, irmão
Pra que a gente percebesse
Nossa falta de razão,
Coisas que a gente fazia
E a importância não via
Como um aperto de mão.

Hoje só de eu não poder
Dar a mão para um amigo
Por que a prudência avisa
Que isso pode ser perigo,
As coisas simples que a gente
Fazia constantemente
Avaliar eu consigo.

Um filho indo pra escola
Uma cerveja num bar
Um churrasco no domingo
E uns amigos pra almoçar
No campo a bola rolando
Na pista casais dançando

Já parou para pensar?

No quanto isso faz falta
Prazeres que hoje estão findos
Sem mascara andar na rua
E tirar fotos sorrindo
Lembra como que era antes
E o quanto isso era importante
E a falta que está sentindo?

E se o Vírus nos Levar
Sem voltarmos a fazer
Coisas que eu gente fazia
E sem nunca agradecer
Pois era tão natural
Que não pensamos no caos
Em não poder mais fazer?

Se o vírus me levar sem
Alguém segurar mi'a mão
Ao grande Deus do universo
Eu peço por compaixão,
E me perdoe por eu ter
Usufruir e não ver
O quanto que Ele era bom.